Em meados de Abril

Tenho andado com algum trabalho. Fico contente. Penso menos em tristezas.
Alegrias? O meu amor. Cada vez a amo mais. Ultimamente só fico feliz quando tenho a minha filha comigo. Só nós as duas, numa cumplicidade crescente. Tudo o resto não me consigo deixar-me preocupar. Não quero. Não merece(m). Sinto mais a solidão presente. Os silêncios. O encolher dos ombros. Mas, não quero preocupar. Vou fazer como a avestruz!
Quero que chegue 2014. Não posso decidir o meu futuro antes disso. Estou presa, suspensa a pessoas que não conheço e delas depende a minha vida pessoal e profissional. Cada vez mais. Não sou uma ilha, às vezes queria ser e decidir o meu futuro sozinha...

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